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Só bateu vontade

  • Foto do escritor: Bibs Broke girl
    Bibs Broke girl
  • 6 de out de 2016
  • 2 min de leitura

Diga aí meu povo e minha pova! Como vocês estão? Ah eu tô... eu tô... eu tô. Enfim, apresento à vocês um dos meus pensamentos resultantes de um dos meus experimentos observacionais:

Logo ao nascermos, de acordo com a ideia de vidas passadas e da existência de um "mundo" metafísico onde apenas espíritos vivem, já sofremos, pois, deixamos para trás amigos, companheiros e parentes de vidas anteriores.

Depois, nos desenvolvemos. E ao longo desse desenvolvimento, buscamos nos apegar sempre a seres vivos, sejam estes animais irracionais ou humanos, que, cedo ou tarde, nos farão sofrer. Animais pelo simples motivo de morte, ou alguns por irem embora. E humanos por dois motivos que, logicamente podem ter subdivisões:

1- Abandono

1.1- Por não retribuírem a afeição que damos. O que seria a menos dolorosa, já que não temos ilusões nem tantos sonhos de futuro assim.

1.2- Podem fingir retribuir o amor. O que seria a pior coisa a ocorrer, já que nos iludiríamos, sonharíamos, daríamos nosso sangue e suor para satisfazer a pessoa a qual amamos para um dia, sermos chutados para foda da vida de alguém e trocados por um outro alguém que talvez vá fazer o mesmo para a pessoa a qual amamos. O que poderia resultar em ódio por nossa parte para com aquele a que fomos trocados.

2- Nos apegamos, damos amor e carinho, compartilhamos sonhos, quem sabe até formamos uma família e então, chega o dia fatídico em que acaba o tempo desse alguém na terra. Ou seu tempo chega ao fim, ou o tempo de quem se ama chega ao fim.

E, se evitamos nos apegar, sofremos por não ter alguém ou algo para amar e fornecer e nos dar carinho.

E depois disso, se é que existe um mundo metafísico de vida após a morte, começa tudo novamente. Ou seja, apesar do homem detestar o sofrimento, e lutar contra o mesmo, ele está fadado a decepção e a tristeza, pelo simples fato de que não podemos viver sozinhos.

Então é isso... aquele abraço no maço do cangaço, falou!

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