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Só bateu vontade...

  • "Linspector", Bianca
  • 24 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Diga aí meu povo... e minha pova! Como estão? Ah, eu estou bem, obrigada! Bem, nesse pequeno espaço, vou pôr mais uma declaração, como sempre, bem realista. Essa foi mais uma das escritas de quando eu estava em um dos meus constantes devaneios, sem qualquer noção psico-racional de um ser humano normal. Como sempre, sem nomes citados... aqui vai:

Amarelo. Por que a maldita de uma cor Que eu nunca prestei atenção Prende meus olhos agora? Chega a irritar as vezes. Como uma cor pode lembrar alguém? Como uma conversa, Uma palavra Pode trazer uma memoria tão forte de alguém? Eu estou escrevendo isso no meio do inferno exterior, E meu interior está um caos. Fazia um bom tempo que eu não sentia isso. Nem sei como chamar essa coisa. Moça, Sua presença me faz pensar no que eu nunca penso. Me fez querer algo que eu nunca quero. Me virou de cabeça pra baixo, Pra me concertar com um simples ato. Isso é AGONIZANTE! Só de pensar que pode acontecer de novo... Eu me corroo por dentro, Sem suportar o tempo indo tão devagar. Eu tento tirar isso da cabeça Até porque eu sei que, pra você, Não foi nada demais. Mas simplesmente volta, do nada. É bom e perturbador ao mesmo tempo. Eu tô surtando? Acho que sim. Minha cabeça está confusa, tenho me lembrado de esquecer. E eu gosto disso. Por mais que eu me confunda as vezes, por mais que eu me irrite um pouco Eu gosto. É uma sensação boa e ruim ao mesmo tempo. Não tem nada que se compare... Mas acho melhor parar de escrever tamanha bobagem. Primeiro porque você nem deve se lembrar, E segundo que nesta carta, não creio que vá deixar você tocar...

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