Só bateu vontade....
- "Linspector", Bianca.
- 23 de ago. de 2016
- 2 min de leitura
Diga aí meu povo, e minha pova! Como estão? Ah, eu tô bem, obrigada por se importar! Bom, o que eu pretendo escrever neste pequeno espaço de tempo roubado para um "só bateu vontade"? Bom, assim como "Fur Helenne", eu e meus desencarnes de consciência me fizeram escrever mais uma declaração... que já estava escrita (em parte) no meu caderno, mas que só tive o prazer de completar esta manhã. Então... sem mais delongas, aqui vai (PS: essa não tem título, mas sim, é para uma única pessoa em específico e não, não citarei nomes.):
Eu nunca acreditei no acaso. Sempre, tudo o que acontece no mundo, de alguma forma, está interligado. Por exemplo: digamos que "por acaso" um ex bombeiro decida viajar de volta para seu estado de origem, mas, por causa de trânsito ou por que alguém o atrasou, ele perca o avião e o único voo disponível para seu destino seja na tarde do dia seguinte. Bom, até aí, normal. Mas e se, ainda "por acaso", um transporte escolar cheio de crianças bate em outro carro e começa a pegar fogo bem na frente do bombeiro que acabara de sair do aeroporto e estava a caminho de pedir um táxi, e ele é o único num raio de 30 Km² para salvá-las? Coincidência? Milagre? Sorte das crianças? "Acaso"? Não... eu não acredito nessas coisas. Era pra acontecer. Horários não batem por uma simples coincidência espaço-temporal. Tantas coisas que são planejadas meticulosamente e não acontecem, não dão errado "por acaso". Coisas acontecem por um motivo. Da mesma forma eu penso sobre todos os que eu conheci, por mais que em certos momentos eu queira sumir, esquecer de todos e fazer que esqueçam de mim e das coisas que fiz, por mais que eu queira voltar no tempo em certas horas. As pessoas que não gostamos, ou que nos magoam, assim como as que amamos e nos fazem felizes, todas, têm sua importância. Como, por exemplo, a primeira pessoa a quebrar teu coração, ou a te decepcionar com mais força até agora. Ou a primeira pessoa a te ajudar a catar os caquinhos quebrados, que se dispôs sempre ao teu lado. A primeira besteira que você fez, o mair orgulho que já teve até agora... o que seria de você sem eles? Seria o mesmo de hoje? Tudo isso tem um motivo, uma razão, um sentido... inclusive o fato de termos nos conhecido, o fato de eu gostar tanto de você, o fato de querer te ver e de querer ficar perto de você todos os dias pelo menos uma vez. Eu sei que não queres, muito menos precisa, de alguém como eu. Assim detalhista, assim infantil, assim poeta, assim dramático. Mas, como não acredito em acaso, fico feliz que assim... "só por acaso" você tenha começado a falar comigo algum tempo atrás, ou apenas chegado a me dar alguma atenção...
(COPYRIGHT JOVENS, NÃO ESQUEÇAM: PLÁGIO É CRIME e depois, pra quê plagiar uma besteira dessas, não é mesmo? Enfim...)
Bom, sem nomes citados, nem indiretas... me perdoe amore mio, mas não posso mais esconder nada. Então é isso...
Aquele abraço no maço do cangaço, Falou!

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